EGO

"Eu não sou promíscua. Mas sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes
que aqui caleidoscopicamente registro."

(Clarice Lispector)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

a moça que gostava de sapos...

A moça que gostava de sapos não era uma princesa. Era uma bruxa. E gostava de sapos, vinho, sexo e cafuné. Não necessariamente nesta ordem.


5 comentários:

E Agora José? disse...

A sorte dos sapos são as bruxas. As princesas só querem usar os sapos para transformá-los em algo que eles não são.

I'm Nina, Marie, etc... disse...

Yeah!
\o/
Enfim alguém sensato!
Estou neste momento terminando um conto sobre bruxas e poetas... Espero que goste.

Andréa Ferraz disse...

Mto esperta essa bruxa, pois normalmente os príncipes acabam se tornando sapos, então pq não ficar com os próprios e não criar alusões a algo que não existe?

I'm Nina, Marie, etc... disse...

É exatamente isso... Príncipes são chatos. Monótonos. Educadinhos demais...
Viva os sapos!
\o/

Andréa Ferraz disse...

Viva!!! A beleza da imperfeição, que nos faz humanos e por hora racionais...rs