EGO

"Eu não sou promíscua. Mas sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes
que aqui caleidoscopicamente registro."

(Clarice Lispector)

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

o ataque dos vermes malditos...

Toda vez que lembrava do filme, imaginava que os tais vermes malditos, na verdade, eram enormes baratas mutantes sobreviventes do período cretácio (na verdade, surgiram no período Siluriano, há aproximadamente 400 milhões de anos) que estavam escondidas no centro da Terra, esperando o momento ideal para dominar o mundo.
Reza a lenda que em caso de uma tragédia nuclear mundial, as únicas sobreviventes seriam elas, as resistentes e cascudas baratas mutantes do inferno pré-histórico. O mais intrigante é imaginar que os pequenos e persistentes insetos serão o nosso futuro. Talvez sejam o nosso presente. Têm hábitos parecidos com os nossos: os machos são atraídos por feromônios sexuais emitidos pelas fêmeas, copulam por até uma hora (!), acabam se viciando em aditivos químicos, comem porcaria e vivem na merda.
Certa vez, depois de uma reunião com os diretores da empresa onde trabalhava, o sábio Franklin eternizou a frase: "Certos humanos são como baratas: servem apenas para fazer peso na superfície da Terra."

Começo a pensar que talvez nós, homens, sejamos os verdadeiros vermes malditos.
O mundo acabará em baratas!


3 comentários:

E Agora José? disse...

Bichos Escrotos, saiam dos esgotos... Lembrei dos Titãs agora, eu até hoje nunca assisti Vermes Malditos inteiro. Um dos maiores clássicos da sessão da tarde.

I'm Nina, Marie, etc... disse...

hahahaha!
Você nunca viu o filme inteiro?
Ao invés de assustar, ele faz rir! É um terror nojento muito pastelão.

Anonymous disse...

Yah!!!!!!